terça-feira, 25 de março de 2014

FRANCISCO AYMORÉ BAPTISTA


UM PIONEIRO QUE NOS ORGULHA IMENSAMENTE

REPRODUÇÃO DE DEPOIMENTOS ESPECIAIS

FRANCISCO AYMORÉ BAPTISTA,
 se vivo estivesse, estaria completando hoje 101 anos de idade (25-03-1913), natural de Alenquer (PA), mas amapaense de coração, onde viveu (em Macapá) as mais importantes realizações de sua vida, tendo como companheira para todos os momentos, Stella Nunes Batista (também de 1913, 01 de junho, até na idade combinavam), foi o melhor presente que herdamos, tê-lo como pai. Lembro-me, até hoje, com muita clareza, o que ele pedia a nós filhos (Eleanora, Morubixaba, Itabaracy e Eu): uma união inquebrantável. É o que nós somos, irmãos e, mais que irmãos, amigos. Taí, velho, onde estiveres, e sei que estás muito muito bem e feliz, a tua vontade realizada.

NILSON MONTORIL


 Existiu em Macapá um estabelecimento comercial denominado "Café Aymoré", cujos sócios eram Francisco Aymoré Batista e Francisco Torquato de Araújo, meu pai. Instalado numa casa amarela,feita de taipa de pilão e pedra, o estabelecimento tinha uma excelente clientela. A sede o Café Aymoré era propriedade do meu tio José Pereira Montoril, o Cazuzinha, pai do Professor Luiz Montoril, que inclusive chegou a morar ali. Depois meu tio vendeu o prédio ao Moisés Zagury, que transformou o local na garagem de sua firma, a Casa Leão do Norte.Antes, o dono era o Coronel Coriolano Jucá. Meu pai também possuía um barco, que fazia linha para Belém, chamado Iate Aymoré, uma homenagem ao grande amigo.Seu Aymoré atuava da Divisão de Segurança e Guarda.